Qualquer um de nós
Poemas para os cachorros de rua
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Eu gostaria de não lembrar teu nome.
Uma noite,
algumas cervejas.
Ela dançando,
se embebedando.
Eu sonhava,
lhe admirava.
E foi apenas a segunda vez a vi.
Uma manhã,
acordando ainda bebado,
arrependido.
Com teu corpo, liso,
quente, encostado
ao meu.
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