terça-feira, 6 de julho de 2010

rima, rimante, vazio dentro de um errante.

Quanta alegria não?
na verdade eu gostaria de estar sentado com um grupo
de vagabundos,
um violão,
um vinho,
um abrigo,
um perigo.
Mas perturbadoramente cá estou eu,
sentado, parado, cansado
e mesmo assim extasiado.

Queria sentir uma certa garota uma outra vez

Sou triste, desejo um amor, mais não me deixo apaixonar,
decerto isso é devido a essa merda que é a vida social hoje em dia
mas já foi pior, minha pena hoje é dos outros não minha.

Quanta tristeza não?
Eu minto, minhas verdades toda tarde entediante
eu relutante,
eu estudante,
eu redundante,
esta embriagante
matinê, sem você..
enquanto eu estranha e conturbadamente me encontro aqui
já não mais parado, mais sempre cansado
nem enxergo mais meus punhos
eles lembram tudo, pois suas mãos sempre eram proximas a eles
não aguento mais.

vou trabalhar.

não, não agora
não.
sei o que acontece, me perco comigo mesmo
quando encontro muitas palavras e pouco tempo
isto eu queria, tempo
tempo, tempo.
tendo eu todo o tempo, tudo teria tato, tambem eu traria todo transito de ternuras e tragos, tradicionais tragos, tempo.

somebody to love.

e isso que o mundo necessita,
é justo o que não facilita.

hei, venha cá, acorde e dê para mim um lindo sorriso.

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